Porto Santo... yet!!!

.....hhhmmmm.... Porto Santo!!!!.....
..... (lá vem ele com o Porto Santo...)...

Pois é! NÃO estou no Porto Santo!!! Desta vez! Infelizmente, porque melhor estivera!! Que saudades da água quente, do sol e do sossego!

Não. Finalmente estou de férias outra vez, mas na minha santa terrinha, do Minho: Paredes de Coura!! Sim, sim, temos cá o festival dentro de dias, mas não conto lá ir, muito obrigado, que o programa não me agrada.

É verdade! Quase desde o Porto Santo que cá não vinha (cá ao “...cura tudo”). Sim, estive ocupado, e bem. Podem tirar as dúvidas em www.requiemsjb.nosapo.pt!! Não foi só, mas principalmente! Muito trabalho, muito stress, muita adrenalina e uma grande emoção! Também um grande sucesso, mas isso fica cá para nós! Com a promessa de voltar em breve (lá ficarei eu sem voltar cá, ao “...cura tudo”).

Entretanto aconteceram mil coisas, entre elas dois escaldões: um da descida do Zêzere em canoa e outro, monumental, da descida à Costa para o primeiro dia de praia (e de Verão!). Com umas voltas de planador e uma volta pela Suiça de permeio. E mais umas voltas...

E assim, não havia volta a dar: aqui o cantinho teve que ficar abandonado. Mas não esquecido.

Mas voltando à minha terra! Isto não difere assim tanto do Porto Santo (e lá vou eu!). Também é pequeno, também está isolado (já esteve mais), também há por cá alguns courenses (daqui por uns dias serão pelo menos uns 20%!!!). Nesta altura, em vez de italianos vê-se é alguns franceses e muitos “abecs”, que é uma degenerescência dos primeiros. O transito é apenas um pouco mais caótico que o de Lisboa. Não, esta é mesmo a sério! Que, para ir daqui ali, é preciso passar por além (quase pelo além), sendo que o além é um caminho de cabras e neste tempo levanta um pó que faria a D.ª Luísa ter um chilique só de saber que andei a passar por lá com o meu “ZeQuinha”, depois do trabalho todo que ela teve para o pôr a brilhar e cheiroso! (a D.ª Luísa lavou o meu carro à mão e tirou todos os riscos também! Parecia novo).

Outra coisa em que isto é parecido com o Porto Santo é que também toda a gente se conhece. E se não conhece, repara bem para dentro do carro, sempre que passas, devagarinho por causa do pó e do caminho das cabras, para ficar a conhecer. Da próxima que passares já conhece! (“ah e tal, é o moço que no outro dia passou por aqui naquele carro cheio de pó, quem nem consegui ver de que cor era!”).

As estradas nem sempre foram (nem são) assim, por aqui, embora sempre tenham sido das cabras! Mas andam por aqui uns senhores, com umas maquinetas, a ver se encontram ouro, e logo no sítio onde as estradas estão boas. E disseram-lhes que o ouro estava bem fundo, e assim eles cavam imenso e demoram ainda mais a irem cavar noutro sítio (que até já podiam ter ido que a gente agradecia). Deixam também lá metidos uns túneis de cimento, duma ponta à outra da aldeia, para mais tarde voltarem a procurar, mas eu desconfio que aquilo só vai dar m****!!! E assim, lá vamos gramar um mês (ou 3 semanas, no meu caso) de passeio pelo caminho das ditas e nuvens de pó a toda a hora! Sim, que o S. Pedro reservou o bom tempo para as minhas férias (doutra forma não havia escaldão!).

Por falar em escaldar, a minha Luzia ficou sozinha, a tomar conta da casa. Não ficou abandonada, que ela tem muitos amigos (e amigas, principalmente), mas lembro-me dela todos os dias.

A outra coisa em que isto se parece com o Porto Santo (pensavam que me esquecia, lol) é que também se faz pouco por aqui, ou nada, no meu caso. Por isso é que tive tempo para vir aqui!!!! E talvez volte!...

...Ah!... Eu não dizia?????!!!!...

Quase... quase... mas mesmo quase...

Não! Não partimos! Estamos por cá! Para mais um ano! Isto tem andado frio, mas hoje entrou-me o Sol pela janela e tive vontade de voltar aqui...

Acabou um ano e já correu mais de 8% de mais outro. Todos fazemos desejos e balanços. O ano que acabou foi especial, pois sinto que realizei quase todos os desejos e sonhos a que me propus!...

...

Quase fiquei rico...
Quase cumpri as minhas tarefas na perfeição...
Quase recebi apreço pelo que fiz...
Quase melhorei o meu jogo...
Quase ganhei um torneio...
Quase andei devagar...
Quase conheci pessoas interessantes...
Quase causei uma impressão...
Quase disse o que pensava...
Quase contei o que sentia...
Quase acreditaram em mim...
Quase fui alguém...
Quase fiz alguém feliz...
Quase fui feliz...
Quase fui bonzinho...
Quase deixei de ser anjo...
Quase me diverti...
Quase não me chateei...
Quase dei mais atenção aos meus amigos...
Quase tive paz...
Quase tive uma ideia interessante para um blog...
Quase tive uma ideia para um texto de acordo com o mote deste blog...
Quase esgotei todas as frases começas por “quase” que podia pôr aqui...
Quase... Quase mesmo...

Por isso estou confiante que 2007 quase não vai ter nada de parecido!!! Haja Sol!!!

Algumas viagens

Este post é especialmente dedicado aos que adoram viajar (como moiiii!!). Peço desculpa por não descrever quase nada, mas seria sempre insuficiente.

LONDRES




Qualquer coisa que eu diga em relação a Londres não seria suficiente para exprimir o que realmente ela é. LINDA MESMO (e plana)!!! Hamleys, Piccadilly Circus, Parliament, Trafalgar Square....tantaaaa coisaaa belaaaa..aiiiiiii...saudades..Cidade a revisitar mil vezes =)

ISTAMBUL


Esta cidade tem cerca de 10 milhões de habitantes mas infelizmente a rede de transportes não é muito desenvolvida (toda a rede de transportes é ainda rodoviária..imaginem o trânsito!!!). A zona histórica é bela, mas de resto não tenho nada a assinalar. Não visitei mais nada na Turquia com muita pena minha. Em relação ao país em si, só quero salientar que, é pena não separarem a religião da política (embora as tentativas sejam boas)..assim a possibilidade da Turquia integrar a UE é mais complicada. Actualmente, a Turquia parece-se com Portugal na década de 50/60, com os edifícios estilo box, com os homens de bigode...Ah e uma curiosidade..os turcos falam (além do turco como é obvio) francês, alemão e russo..o inglês é que enfim..esqueçam lá isso..

SEVILHA



Esta cidade simplesmente surpreendeu-me. Não estava à espera de gostar assim muito de Sevilha, e afinal apanhei uma grande surpresa. A salientar a luminusidade, o facto de ser PLANA (love it), Isla Mágica (weeee), Catedral, Rio Guadalquivir (a cidade vive muito o rio)..Gostei muito..MIRA!!


Ainda há mais cidades para descrever/postar, mas agora não me apetece...
Há também mais locais a visitar. Como o mundo é belo!!! Espero mesmo viver o suficiente para ver quase tudo...snif....sei que é impossível..só espero que o aquecimento global não me estrague as viagens a efectuar futuramente. Jokas e abraços

Despeço-me com amizade

Belas, Senões e anúncios...

Diz o povo, e provavelmente com muita razão (como sempre), que “não há bela sem senão”! No entanto, também como sempre (ou quase), há uns “senões” maiores que outros! E há outros gigantescamente enormes!!

E ocorre-me isto sempre que vejo determinado tipo de anúncios, nomeadamente de duas espécies particulares: aparelhos de ginástica e tratamentos de “perda de peso” miraculosos e produtos de beleza ou anti-envelhecimento femininos!!!

Nos primeiros, vemos habitualmente umas jovens (mais ou menos plásticas) bem parecidas, com umas pernas bem tonificadas, a “darem ao pedal” e a tentarem convencer-nos que ficaram com aqueles corpinhos única e exclusivamente porque faziam 30 minutos (ou 15, ou até apenas 5) diários de exercício naquele aparelho que se dobra e arruma debaixo da cama, ou se traz escondido debaixo duma t-shirt e ninguém vê sequer que o estamos a usar, etc..., blá, blá, blá... Outro exemplo habitualmente apresentado a usar tais receitas miraculosas são uns rapazinhos, também mais ou menos bem parecidos, com uns abdominais bem quadrados e, essencialmente, uns peitorais de respeito, sem que no entanto expliquem para que servem estes últimos (além da vantagem óbvia do “enfeite”)! Sim, porque umas coxas recheadas, ou uns gémeos salientes, tal como uns bíceps e triceps, etc..., ainda servem pa dar à bomba e encher um pneu, ou arrastar um móvel, ou carregar as compras, etc..., mas os peitorais... enfim... O certo é que olhamos para aquilo e sabemos logo que aqueles espécimes devem passar metade da sua vida enfiados num ginásio, a usar aparelhos de natureza variadíssima, mas que nada têm a ver com aquilo que nos querem convencer ser responsável por tal aspecto (e, essencialmente, nos querem vender).

Estou à espera do dia em que façam um anúncio a uma “receita” destas com o Jo Soares e a Montserrat Cabaillé a fazerem uns exercícios (30 minutos diários) naqueles aparelhos (que se dobram e arrumam debaixo da cama – neste caso até podem ser umas camas bem grandes, com muito espaço por baixo!) e voltem a mostrá-los filmados 30 dias depois, ou seja, o tempo suficiente (segundo muitos anúncios) para apresentarem um resultado final como o que nos querem “vender”. Primeiro, nem acredito que qualquer um deles aceitasse esse tipo de tratamento, mesmo que tivessem a certeza do resultado final. Segundo... t’á bem... podia ficar sentado à espera, enquanto eles davam uma volta pelo ginásio da zona a seleccionar o exemplar para o próximo anúncio...

Tá-se mesmo a ver o que vou dizer a seguir, mas vou dizer na mesma, doutra forma nem tinha começado isto!!!

No segundo tipo de anúncios, nomeadamente aos “tapa (esconde)” rugas, aos colorantes de cabelos, produtos para pele, etc, etc... vemos uma lista interminável de meninas e senhoras, saídas directamente da agência de modelos da esquina mais próxima (cujos requisitos de entrada incluirão, designadamente, não ter cabelos brancos, não ter rugas, não ter celulite, não ter etcs...) ou dos ecrans de Hollywood e arredores, a dizer-nos que aquele aspecto nada tem a ver com as benesses com que o criador resolveu presenteá-las, mas sim com aqueles produtos (também mais ou menos miraculosos) que eliminam tudo aquilo que, se resolveu convencionar (para quem o aceitar), é prejudicial à beleza. E então vemos a Andie McDowel, a quem, provavelmente, nunca ninguém viu uma ruga, a dizer-nos que aquela carinha de anjo, lisa como mármore, se deve a um não sei o quê da Loreal (Paris!!!) que vai espalhando todos os dias e que fez desaparecer as tais rugas, que por acaso até nunca teve. E a lista segue, interminável, por aí fora!!!

E chegamos à primeira parte do meu mote: o Senão. Que, está bom de ver, é constituído por toda a panóplia de artefactos, que alguns serão capazes de enunciar de cor, que servem para enganar os mais incautos e espalhar “beleza” pelas ruas e festas da nossa “praça”, e também pelos tais ecrans, capas de revista etc... E temos o mundo cheio de belas e, temo, de “senões”!!!

Como alguém por aqui disse, se “quem gosta, gosta sempre”, quem é bela, é-o sempre (falo do feminino, porque não me sinto habilitado para mais), apesar das rugas, e dos cabelos brancos e do que quer que seja se julgue existir só para atrapalhar. E é bela ao levantar-se, e depois do banho, e depois da festa, e a dormir, e a sorrir, e a chorar, e feliz, e triste, e zangada... e com artefactos e sem artefactos, e com mais um adereço ou menos um adereço... e sempre! Até porque, na maioria das vezes, a beleza está nos olhos de quem vê... (principalmente se forem olhos de ver...) E os “senões” são, por isso, dispensáveis...

FITU, Fitas e etc...

Mais de 10 anos após a última actuação e mais de 5 após a última vez que estive com a malta, voltei à TUNA!! E logo no reputado FITU do Porto, evento que serviu de mote para algumas dezenas de ex-tunos tirarem o traje do cabide e se reunirem. A ideia de juntar 90 tunos em palco foi bem acolhida (acabaram por aparecer mais de 70).

Foi belo ver tanto vermelhinho junto no centro do Porto, pese o abundante cheiro a naftalina. De repente, parecia apenas mais uma vez, entre tantas, como se a última tivesse sido ontem. As caras de sempre (com muitas novas è mistura), as bocas do costume, a anarquia sem cura.

Por incrível, até se levou o festival a sério, com ensaio e tudo (sim, porque a malta jove não estava para hipotecar o festival só porque os veteranos se queriam divertir). Ensaio é uma força de expressão, porque, se houve coisas que não mudaram mesmo, a impossibilidade prática de se fazer um ensaio a sério é uma delas concerteza. As mesmas interrupções, pelos mesmos autores, com os mesmos a mandar calar, pelo processo habitual (numa frase curta que começa por “calai-vos” e cujo final não deve aqui ser reproduzido), sob ameaça de o Caldas usar o seu estridente assobio para rebentar os tímpanos não só aos culpados mas, e principalmente, aos ... menos culpados!

Foi lindo ver o palco todo pintado de negro e vermelho e as vozes (incrivelmente) afinadas (o reportório ainda conserva algumas memórias, também). A grande diferença é que este pessoal agora até toca (e canta) bem!! Foi a grande surpresa, pois não estava à espera.

As actuações das outras tunas serviram para, com muita cerveja à mistura, não só reviver memórias mas também para saber novidades. A mais surpreendente terá sido encontrar um colega (dos que nunca tinha conhecido) que é polícia (!!!) na zona onde trabalho! Ah, além de uns quantos (inacreditavelmente) terem casado e terem também uma vida, digamos, menos boémia (quem diria)!

Voltar a estar no Coliseu, com mais cerca de 3 centenas de tunos, naquele evento, fez parecer que nunca saímos dali, porque a sensação era a mesma de todas as outras vezes e não a de visita turística. Sensações que o tempo não apaga e velhos vícios que não cura!! Daqui a 10 anos talvez haja mais...

Um pouco de loucura!...

Não importa
Se às vezes tudo é breve como um sopro.
Não importa se for
Uma gota só

De loucura
Que faça oscilar o teu mundo
E desfaça a fronteira
Entre a Lua e o Sol!...

Parabéns, miúda!! *******

Boneca Insuflável

Após a festa iscteriana e aniversário do meu ex-colega ogeano, é altura de fazer um balanço (não contabilístico).

Tudo começa com a ideia para a prenda de aniversário do, meu ex-colega de grupo, Hugo. Estávamos nós, no “Me & You”, a combinar a bela da prenda quando decidimos que o melhor seria uma gravata. Naquele momento, eu pensei que ainda somos jovens para andar a oferecer gravatas e a ideia de uma boneca insuflável seria muito mais aliciante =D

Prenda
Juntamo-nos para a prenda, (Flávio, Lage, Gonçalo e moi) e lá fomos nós à boneca e gravata. O menino Flávio comprou a boneca e procedeu à sua transferência, para mim e Lage, na Mega festa do Caloiro (sim o local mais apropriado!!). No dia a seguir, a próxima ideia maravilha era a de embrulhar a boneca cheia…e sim…perguntam vocês…como embrulhar uma boneca insuflável cheia de ar. Então nada mais simples que à boa forma iscteriana do desenrasca. O primeiro passo seria o de arranjar o material (rolo de fita-cola e de caixas de papelão) que eu consegui no meu querido Banco. A segunda etapa seria o de encher a bela da boneca, que o Sr. LALA fez com a ajuda de um compressor. A terceira etapa foram as figuras, em que andámos (me and Lage), na minha rua com uma boneca insuflável na mão…O passo seguinte teria de ser o de embrulhar a boneca insuflável…que nem vale a pena descrever muito…apenas digo…estraguei a minha imagem perante os meus vizinhos (ainda por cima todos eles têm mais de 50 anos).

A janta de Aniversário/ Festa do Iskas
À boa maneira do meu grupito de projecto, combinou-se as horas de partir para a janta, a 15 minutos do supostamente marcado pelo aniversariante, e ainda com a boneca por transportar…como era de esperar…mais esquemas para conseguir enfiar a caixa gigante da boneca no popó…com isto tudo, obviamente, chegámos atrasados à janta.
A ideia era darmos a boneca quando viesse o bolo de aniversário, assim, deixamos a caixa no carro. Então fomos felizes e contentes para a janta de mãos a abanar..ihihihih… Quando cheguei ao restaurante deparei-me com uma grande quantidade de “povo”, com a prestigiante presença do Duque de Bragança e respectiva família e pensei “Ai que figuras que o Hugo vai fazer!”..mas não seria nada de novo.
O resto é mesmo só imaginar..bolo…abertura da caixa com a boneca..tudo já meio alegre…as figuras..eheheh =)) De referir, que fiquei hiper deprimida porque o Sr. Hugo furou a boneca que nós lhe oferecemos com tanto amor e carinho. Eu explico melhor...furou com a faca quando estava a desembrulhar =)))...acho que eu e o Lage embrulhámos aquilo bem demais =p

Depois foi caminhar para a festa iscteriana, com muita alegria à mistura e com a confusão do costume. O DJ VIBE esteve bem mas poderia ter feito muito melhor.

Bem hoje, apesar de não estar inspirada, escrevi demais. Deste modo, para finalizar, acrescento que o melhor de tudo ainda foi rever o pessoal e divertir-me com eles. Jokitas e para o ano há mais festinha do caloiro.

Programa das festas..ISKAS allezz

Recover de Post de ontem (devido a problemas técnicos do founder)

A festa do caloiro deste ano (lá voltei eu ao mesmo tema) vai ser hiper concorrida. Pelas conversações que tenho tido com alguém infiltrado na AE, este ano espera-se o dobro de pessoal do ano passado... e o ano passado já foram muitos..acreditem!!!

Muita gente trouxe obviamente também problemas de segurança etc., sendo por isso também duplicada a segurança este ano.. por isso não se preocupem que “eles” (seguranças) estão espalhados por toda a faculdade. Este ano aguarda-se a presença de 7.500 pessoas e o programa das festas ajuda a isso, como se pode observar seguidamente:

Main Stream• Dj Vibe• Dezperados – Lux• Urban Duo

Electro Room• Miguel Rendeiro• Andy H

Roots of Reggae• Dj Enigma• Riddim Culture Sound System• TAISCTE

Charts to Rock• Mark Soul• DjZinho

O maior e melhor espectáculo visual alguma vez visto, com a presença dos Vj Relay & Vj Sync e com animação do Fiesta Circus Group.
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Os preços este ano também foram inflacionados para evitar pessoal mais desordeiro. Apesar disso, com a Mega festa do caloiro no Parque das nações e ainda com o Arraial do Técnico nos dias anteriores, o pessoal não desanimou e faz questão de marcar presença no ISCAS. Os bilhetes começaram a ser vendidos a partir do dia 11 e já está tudo a comprar via AE de modo a garantir ticket..porque sim..o ano passado por volta das 23h já se tinham esgotado todos os tickets.

Isto até é engraçado mas, como eu referi no post anterior, a quantidade de pessoal estranho à faculdade é enorme e de modo a que esta gente caiba toda, decidiram alargar a festiola até à parte “nova” (onde estará o DJ VIBE).

Tenho algumas saudades de quando a festita era mais “caseira” e era essencialmente no “aquário”. =) Bons tempos.

Coments available....:D

Com os devidos pedidos de desculpa por, inadvertidamente se ter impedido, temporariamente, a colocação de comentários, convido a que comentem o artigo anterior neste novo post.

Obrigado pela preferência....:)

Campeões!!!

Os meus sentidos PARABÉNS ao Bruno Tomás & Joana pelo brilhante título de "Campeões Nacionais de Danças de Salão Latino-Americanas 2006"!!!

Um grande Abraço e muitos sucessos no futuro!!

ISCTE ISCTE...=D

A mítica festa do caloiro do ISCTE é já no dia 14 de Outubro..será tempo de exorcizar os maus olhados, más vibrações =))) etc..etc... espero que me esteja a fazer entender!

Dizem que é a 11ª edição, mas para mim é-me completamente indiferente, pois é dia de "jantas", de ver o “ppl” que me é muito querido, de estar no ambiente que me diz mais e que infelizmente deixei o ano passado..ainda pensei em chumbar mas depois mudei de ideias =p..

A festa do caloiro do ISCTE será sempre muito especial para mim por diversas razões. Foi nesta maravilhosa data que apanhei a minha 1ª grande grande bebedeira..ia eu no 1º ano de faculdade… Cheguei ao 5º ano e ainda tinha o mesmo espírito… lindoooo..apesar de verificar algumas alterações ao nível do espaço e da quantidade de pessoal estranho =p.

Este tema é como tudo na vida em que observamos que tudo “se altera” e “não se altera”, isto é, “muda” porque o tempo passa, as prioridades das pessoas modificam-se, os gostos também..tanta coisa que muda à nossa volta, própria do rumo que os nossos amigos acabam por levar na sua vida..e “não muda” porque existem coisas que nunca mudam =)))). Estes assuntos são sempre complicados de explicar porque se tratam de coisas que sentimos e pronto ficamos por aqui.

Bem pessoal iscteriano ogeano e não ogeano..e porque não os de outras faculdades =) espero encontrá-los no local de sempre.

Stay nice.. e como costuma dizer um amigo – “Portem-se mal mas com estilo”
Aurinha

Para o meu amigo Rui... :)

Encontro uma Ilha
será maravilha
ou temo que ninguém deu
durante a viagem
p'ro outro lado

É mais outra ilha
será que é mais outro porto
em que se bebeu
e se esqueceu
um outro fado

Há quem espere por nós assim
mesmo ao meio da rota do fim
há quem tenha os braços abertos
para nos aquecer
e acenar no fim

Há quem tema por nós assim
quando os barcos partem por fim
há quem tenha os braços fechados
com beijo jurado
eu voltarei pra ti

Luís Represas

Porto Santo (até já...) - apêndice!

Pronto... os famosos 3!!!

Porto Santo (até já…)

Tudo o que é bom acaba!! Nem é preciso dizer mais nada (o povo lá tem as suas razões)! E Sábado lá dissemos um “até breve” ao Porto Santo (peço desculpa por um involuntário “portusantenses”! Podia ter sido propositado, mas até queria mesmo dizer “portossantenses”!!!). Sim porque a vontade de voltar veio connosco.

Lá voltei a ver o nascer do Sol (lindo!!). Vale a pena sair da cama às 7:15 (uma vez não dói!!!).

Também fizemos o Safari!!! Sim, senhor, “SAFARI”: o monte tem ar de savana, no Verão, ou de deserto; havia montes de bichos, ferozes, todos com nome próprio (o “VIP” - very important parrot - é o mais famoso e queria mesmo comer a mão do senhor que 2/3 de nós queriam ver na ponta do espeto – animal esperto!); formigas assassinas (pelo menos foi a impressão que tive depois de me encostar ao formigueiro!); cães de fila dos Açores (tenho fotografias que comprovam que efectivamente estavam meticulosamente “alinhados” um atrás do outro a dormir); e até uma “leoa” indomável, mas essa ia a conduzir o jipe e não faz mal se não nos chegarmos perto (embora seja recomendável um seguro de vida se pensarem em experimentar esta aventura)! Ah! E nunca digam que estão a andar devagar, sob pena de se arrependerem!!!

Aprendi a jogar à malha de praia (obviamente aqueles italianos não faziam ideia com quem se estavam a meter!!) e lá cometemos a ousadia de derrotar os experts animadores, com um shot final digno de televisão (que apenas serviu para pôr a praia em alvoroço, tal o estardalhaço – uma boa parte provocado por mim, reconheço).

Gostei muito do último jantar!!!! Havia uma despedida de solteira, onde estavam todas as moçoilas do Porto Santo!!! Bem, todas não! Uma estava connosco!!! Foi confirmar à saída o que já sabíamos: é mesmo pequeno e toda a gente está nos mesmos sítios! Estamos sempre em casa!!

E pronto! Lá foram as férias e, a partir de hoje “back to work”!!! Deixamos saudades e trouxemos algumas! Trouxemos imagens lindas, muitos sorrisos e a alma recarregada (as pernas também – obrigado aos meus “caddies”!!!). E a vontade de voltar! Alguns deixaram lá o coração! Eu não poderia deixar o meu porque já não o levei!!!...

Até já, Porto Santo…

Porto Santo (olha que 3!!!)

Primeiro que tudo: o Alentejo é uma planície (em rigor é um planalto, mas, pronto, ninguém se lembra disso!), imensa, maioritariamente “plana” (claro), ocupa cerca de um terço do “cauntinante” e é habitada maioritariamente por alentejanos; o Porto Santo é uma ilha com 500 metros de largura e uns 1500 de comprido (não é bem assim, mas é para dar uma ideia!), maioritariamente habitada por italianos (que vão rodando), gaivotas e alguns portugueses (principalmente madeirenses e portusantenses)!!! Até aqui tudo claro, certo? Não!!! De forma nenhuma! Se não, como explicar que “alguém” (cujo nome não vou mencionar, para salvaguarda da própria imagem, mas começa por “R”, acaba em “i”, escreve-se com 3 letras e não é “Raí” nem “Rei”) possa confundir “é já ali”, ou “5 minutos a pé”, com “45 penantes minutos de caminhada” pela montanha acima, em direcção a um restaurante cuja distância começava a ser proporcional à fome??!!! Ainda por cima havendo direito a transporte gratuito para o local (oferecido pelo restaurante)!! Bem, lá conseguimos convencer o senhor que até tínhamos ido a pé para abrir o apetite e melhor saborear uma espetada regional (embora o que, em determinado momento, 2 terços de nós tenham desejado ver na ponta do espeto não fosse a “espetada” mas o autor de tão fabuloso equívoco!!!

E pronto, foi mais um dia dumas férias que se aproximam vertiginosamente do seu final. Duas tardes de praia, uma manhã se “safari” (com as devidas proporções, claro) e estaremos de malas aviadas.

Ontem fechei (de forma brilhante, não há modéstia que impeça de dizê-lo) a campanha golfística (aquele “birdie” no “4” – pena que ninguém viu!!!), com vontade de ficar lá! É impossível esquecer aquelas vistas!!! (antes de chegar o pessoal do próximo Sábado, claro, que só vem trazer poluição visual – nada contra a Lilli!!!!).

Ah! Os italianos ficaram “perdidamente” pelo beicinho!!! (não disseram se gostaram mais do original ou da imitação!!!). Depois mando a factura aos Trovante!!!!

Por fim, uma recomendação: se vierem ao Porto Santo, o “João do Cabeço” é ponto de passagem obrigatória. A lista é curta e decora-se na primeira visita. Mas os clientes são todos familiares (pudera!, clientes do hotel, e funcionários, principalmente) e os momentos lá passados são do melhor. Além de sermos cumprimentados pelo pessoal que passa de carro na estrada!!!

O Verão vai para o fim, mas aqui é sempre verão! Ai as saudades!!... sniff, sniff...

Porto Santo (II)

Continuo de férias!!! De “boas” férias!! Sim, isto tem excedido as expectativas! Já sabia que esta ilha é pequena e que não se faz nada! Mas sempre me pareceu que ia arranjar muito que fazer... É verdade! Agora que já só faltam 5 dias começa a não haver sequer tempo para as cenas que ainda faltam! Sim, é claro que vou fazer o circuito de thalassoterapia (!!!! Espero que se escreva assim!!!) Vai ser amanhã, se tudo correr bem! Depois falta o “safari” cá do sítio (chama-se “safari” porque estradas só há umas 2 ou 3, e para visitar o resto da ilha tem que ser a monte, de jipe!!!). E falta visitar alguns restaurantes!! Para terem uma ideia de como afinal o tempo não é assim tanto, trouxe 3 livros e ainda não toquei em nenhum, trouxe dois filmes e vou acabar por não os ver, trouxe 2 dvd’s com concertos, dentro do plástico, e vão voltar como vieram...

Claro que o golfe tem alguma culpa! Mas tem valido a pena. Primeiro porque já tou a jogar melhor. Depois porque, mesmo para quem não joga, devia ser obrigatória a visita ao campo. Não só pela sua própria beleza mas porque a mais bela vista da costa rochosa do lado norte só é possível a partir do campo. O buraco “13” é qualquer coisa linda (hoje até consegui não me distrair e fiz um “par”, mas nos 2 primeiros dias foi uma desgraça, porque a vista absorve toda a atenção e é quase impossível pensar em jogar). Ah! Hoje um casal simpático mandou-me passar à frente. A ultrapassagem deu-se num green e foi inevitável sair de peito inchado, depois de ter marcado a minha bola duns bons 8 metros e de fora do green!!! Lindo!!! Ontem também conheci um senhor que conhece uma miúda que me conhece (já tinha dito que aqui toda a gente se conhece, verdade?).

As bicicletas são fracas mas o “down hill” (precedido dum exigente “up hill” foi engraçado. Ainda por cima, com uma vista deslumbrante!

Ah, por falar em conhecer: a senhora (por acaso, senhor) da roullotte lá me deu o “bom dia”, como eu tinha previsto.

O “gordon” fez passar por aqui parte das suas asas, mas nada de muita monta. O tempo acaba por nunca estar mau, ois mesmo que esteja a chover, um bom dia d praia (pois, para quem tem tempo para isso) ainda é possível! Pronto, também faço praia, mas habitualmente é depois das 16:00!!!

Será impossível não recomendar este lugar a toda a gente!!!

P.S.: O “karaoke” foi giro!! (Sr. Rui grande surpresa!! Onde tem andado???) “Ser poeta é ser mais alto”!!! Claro!! Com direito a bis e tudo! Lindo!! Se achava que já conhecia metade da ilha, a gora tenho a certeza que pelo menos outra metade nos conhece!!!
P.S.2: Hoje estou feliz! Foi um Bom Dia!!!

Porto Santo...

O “Curador” está de ferias! Sim, porque todos têm o seu direito, e este ano, mais que todos, são merecidas e ... merecidas!!!

O último ano foi diferente. Foi mais agitado. As últimas semanas foram mais intensas e, pela primeira vez, senti o que era quebrar. Daquele quebrar que não dá para mais um passo. E nunca me soube tão bem abandonar as rotinas de sempre.

Diz-se por aqui que o nome deste lugar se deve à serenidade encontrada por estas paragens, durante uma viagem de navegantes, num dia de grande tempestade. De facto, aqui encontra-se a paz, o sossego. O único barulho da noite é o cantar dos grilos e o quebrar das ondas. As estrelas são mais e sentimo-nos mais próximos delas. Aqui encontra-se o repouso desejado.

Não que seja possível passar incógnito. Temos a impressão que toda a gente nos conhece e que quando sairmos daqui vamos conhecer toda a gente. São os passageiros do avião que nos falam na rua e se cruzam na praia; é o colega “repatriado” que passeia por estas paragens e toma a bica na mesa ao lado; é a professora de ginástica que se cruza connosco na farmácia; é a menina do café (que “nunca vi em parte nenhuma”) que me pergunta “que tal correu?” (que tal correu o quê? Ah! Tinha falado comigo “ontem” num sítio onde até trabalha, mas tava de “folga” e fazia uma perninha no café! Olhe desculpe, posso ir a alguma sítio onde não me controlem?); é o médico que atira logo que já me viu não sei onde (e tinha mesmo visto, algures no “caontinante”); é o senhor do assento do lado (no avião), que por acaso até é um dos maiorais cá do sítio, que pára na esplanada e se senta connosco para um café, e dá uma lição sobre a terra... E desconfio que isto não vai ficar por aqui (não falta nada para a senhora da roullote dar “bom dia” quando lá passar).

Mas então não era suposto ser um sossego? E é! Mas o lugar é pequeno, e como toda a gente se conhece, toda a gente sabe quem são os de fora (que nesta altura já são poucos, graças a Deus!) e por isso não é difícil identificá-los e, logo, conhecê-los. Mas toda a gente é simpática, atenciosa, disponível e tratam-nos bem.

Quando o objectivo for descanso e retempero de forças, este será sempre um lugar incontornável. A água é cristalina e quente, a areia é fina e, dizem, miraculosa, as noites são amenas e o nascer do sol é lindo!!!... Não, não sou doido! Foi por acaso, mas ficou a vontade de ver mais vezes!!!

Tou cansado, e tudo isto vai ser pouco para recarregar as baterias. É que o tempo não é tanto como isso, e voa!... Mas cura..., ou não!

Paper on-line

O meu profundo estudo acerca do RISK VS PROFITABILITY já se encontra on-line....yeahh...
não é que ia eu, hiper feliz e contente, pesquisar no nosso querido Professor Google acerca destes assuntos tão interessantes quando de repente... aparece o que eu fiz...
que feliz estou e me encontro neste momento...como tal tenho de o partilhar com o mundo..

VISITEM O LINK http://www.isocarp.net/Data/case_studies/897.pdf e vejam como interessante e bastante útil (diga-se secante e cinzento) é o paper...weeeee..

Entretanto vou-me por a estudar os ppt desta treta maravilha e falar em turquês... =PPPPPP

Princesa Desalento

Minh'alma é a Princesa Desalento,
Como um Poeta lhe chamou, um dia.
É magoada, e pálida, e sombria,
Como soluços trágicos do vento!

É frágil como o sonho dum momento;
Soturna como preces de agonia,
Vive do riso duma boca fria,
Minh'alma é a Princesa Desalento...

Altas horas da noite ela vagueia...
E ao luar suavíssimo, que anseia,
Põe-se a falar de tanta coisa morta!

O luar ouve minh'alma, ajoelhado,
E vai traçar, fantástico e gelado,
A sombra duma cruz à tua porta...

Florbela Espanca

Como sou fã de Florbela Espanca, não deixei de postar um dos seus belos poemas...este é especial.

Aproveito para postar também outra grande deixa do nosso filósofo: "No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade". Por acaso desta vez fui cuscar a fonte de tão grande saber.... e dei comigo a descobrir que era do Alberto...o Einstein. Sempre a aprender..e a caminhar...a aprender...a stressar....a adormecer...e a caminhar...=)
Acrescento também que o SWOT será sempre fundamental no negócio das discotecas...o SWOT e o SWAT =)

Gatinhas III

Bem também tenho direito de mostrar a minha miúda....não és só tuuuu =)
Como os gatos são belos e especiais..não é para qualquer um.

Ahh relembro também a grande frase de hoje do nosso grande filósofo "Quem gosta, gosta sempre!".. e acrescento..."SÃO 2%..."

As Gatas...(II)

Pah,... parem lá com as dúvidas parvas!... É mesmo verdade! Tenho uma gatinha, chama-se Luzia, e as imagens anexas, além de servirem de prova, ilustram efusivamente o conteúdo do texto!!!! E sim... aquilo lá em casa é um ambiente de pura guerrilha, com emboscadas, abalroamentos, arremesso de projécteis, dentadas e arranhões!... Com muita compreensão à mistura...

As Gatas...

O gato é um animal deveras desconcertante. Toda a vida convivi com gatos, mas nunca de forma tão próxima e “intimista” como desde que uma gatinha se atravessou no meu caminho… Sim porque uma das cenas que caracteriza os gatos é atravessarem-se no nosso caminho.

Uma relação que começou toda ternurenta, nomeadamente devido à fragilidade aparente da criatura, depressa se tornou numa roda viva, quando o bicho (no caso, a bicha, salvo seja) revelou o seu verdadeiro carácter felino, não fora ela uma tigra, na real acepção da palavra.

É desconcertante porque não percebe nada do que eu lhe digo, a não ser o “não” (que serve apenas para as coisas proibidas), e eu também não percebo o que me quer dizer (e às vezes até quer). E entre outras coisas, que nem vale a pena referir, mima-me com mordidelas e arranhões, cuja consequência mais marcante é ter toda a gente a perguntar “mas encontraste algum gato?”, a que consistentemente respondo “não, mas tenho um gata!”, resposta que deixa todos os espíritos sossegados, mas sem afastar a preocupação.

Aqui está a parte mais desconcertante da situação: por muito que me esforce em tentar fazer ver à criatura que o único objectivo é agradar, ser simpático e útil, e fazer umas brincadeiras engraçadas com ela, de nada adianta, porque ataca e volta a atacar a cada oportunidade. E mesmo quando o objectivo era apenas administra-lhe algo para que ficasse boa depressa, recebia mais do mesmo. E tentar fazê-la compreender as consequências de tal felinidade, nomeadamente as marcas que me deixa, ou mesmo mostrar o sangue que corre dum arranhão, também não adianta, pois parece estar-lhe no dela o ter que me atacar…

Depois, volta e meia, lá revela a sua faceta mais ternurenta e brinda-me com um carinho qualquer, só para me desarmar. E quando chego lá está à minha espera. E mesmo que lhe bata, volta sempre, parecendo que se trata apenas de mais uma festinha. Da mesma forma que para ela mais um arranhão também será apenas mais uma carícia…

É um pouco como se diz: batem-nos mas não passam sem nós… Os meus amigos bem me dizem “tens que te livrar dessa gata!”, por cada nova lembrança com que sou agraciado… Mas parece-me que o destino dela foi amarrado ao meu. Só ainda não descobri para mal maior de qual de nós…

Quanto aos arranhões… o tempo vai curando!!!

What if there was no light
Nothing wrong, nothing right.
What if there was no time?
And no reason or rhyme.

What if you should decide
That you don't want me there by your side.
That you don't want me there in your life.

What if I got it wrong,
and no poem or song
Could put right what I got wrong
Or make you feel I belong

What if you should decide
That you don't want me there by your side
That you don't want me there in your life.

Oooh, that's right
Let's take a breath and jump over the side
Oooh, that's right
How can you know it if you don't even try
Oooh, that's right...

O tempo há-de curar-nos... ou não...

Duma banalidade dita durante um almoço saíu esta ideia "ridícula" que em menso de nada se transformou num potencial sucesso...

E lá vamos nós...